Microfisioterapia no tratamento da síndrome do pânico

De acordo com a Organização Mundial de Saúde, o Brasil é o país com a maior taxa de transtornos de ansiedade no mundo. Dentre eles, podemos citar a ansiedade, a depressão e, claro, a síndrome do pânico.

Para aliviar os sintomas da síndrome, a microfisioterapia atua encontrando as causas da doença por meio de técnicas que estimulam a autocura. Ela é uma terapia complementar que, junto de outros tratamentos, traz bastante qualidade de vida ao paciente.

Neste artigo, vou te mostrar como isso acontece, falando sobre a microfisioterapia em si, a identificação de desequilíbrios no nosso sistema, a autocura que leva à renovação celular, além da minha visão sobre outros tratamentos em conjunto. Boa leitura!

Como a microfisioterapia atua?

A microfisioterapia age encontrando cicatrizes patológicas de algum problema físico ou emocional e estimulando a autocura do corpo. Ou seja, o tratamento busca a raiz do seu problema (cicatriz) e estimula o seu corpo a curar a doença por meio de micropalpações em regiões específicas da pele.

Com essas ações, os resultados costumam aparecer logo após a primeira sessão de microfisioterapia. Depois disso, eu costumo indicar sessões semestrais ou anuais, mas o paciente deve vir ao consultório novamente caso os sintomas persistam depois de um mês.

Identificação do desequilíbrio: síndrome do pânico

A síndrome do pânico potencializa a ansiedade e as sensações de medo, mesmo sem nenhum motivo aparente para isso. Mas porque isso acontece? O que causa essas constantes reações de pânico exacerbadas? Para sanar essas dúvidas, é preciso descobrir a raiz do problema.

É assim que a microfisioterapia age. Por isso, eu sempre converso com os meus pacientes no início da sessão para investigar as causas do trauma e identificar o desequilíbrio a partir das micropalpações.

Rota para o equilíbrio e autocorreção

Depois de encontrar o problema, é preciso equilibrar o nosso sistema como um todo. Afinal, nós acumulamos memórias celulares relativas às boas e más experiências que tivemos ao longo dos anos. No entanto, quando chegamos ao limite, o corpo não consegue reverter o processo e se reestruturar.

Esse é o trabalho da microfisioterapia que estimula a autocura, indicando os pontos de excesso encontrados no organismo. Feito isso, ele percebe onde está o problema e entende como pode eliminá-lo, aliviando os sintomas da síndrome do pânico./

A microfisioterapia e a renovação celular

Esse processo acontece naturalmente a partir da renovação celular. No entanto, o nosso sistema não tem as respostas necessárias para combater as enfermidades sem a ajuda da microfisioterapia.

Com ela, as novas células já serão “produzidas com correções”, ou seja, tendo novas inscrições armazenadas na sua memória. Este é um processo de limpeza, no qual o que aflige o seu corpo será deixado de lado, abrindo as portas para a liberdade e o encontro com o seu potencial.

Posso realizar o tratamento com outras terapias? 

Para tratar transtornos de ansiedade, como a síndrome do pânico, eu costumo recomendar uma orientação psicológica além da microfisioterapia. Atuar com outros profissionais da saúde é sempre válido, pois você terá maiores chances de sanar o seu problema a partir de novas recomendações.

Lembre-se que a microfisioterapia atua de maneira preventiva e curativa, agindo como um tratamento complementar. Portanto, você pode frequentar as sessões e ainda assim trabalhar a melhora dos seus sintomas com outras terapias e ações extras, como a meditação ativa.